O projecto” Brownfield” inclui a perfuração de nove poços e estima-se que atinja uma produção de 40 mil barris de óleo equivalente por dia, em meados de 2022
A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) anunciou, nesta quinta-feira (6), o arranque do ciclo curto Zínia Fase 2, ligado à Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarregamento (FPSO), do Pazflor.
O projecto” Brownfield” inclui a perfuração de nove poços e estima-se que atinja uma produção de 40 mil barris de óleo equivalente por dia, em meados de 2022.
Localizado em águas profundas de 600 a 1.200 metros e cerca de 150 quilómetros da costa marítima angolana, os recursos da Fase 2 do Zínia estão estimados em 65 milhões de barris de óleo equivalente.
"O desenvolvimento deste projecto foi feito dentro do cronograma inicialmente estabelecido e com custos de investimento mais de 10 por cento abaixo do orçamento, representando uma economia de 150 milhões de dólares", refere-se no comunicado.
O presidente do conselho de administração da ANPG, Paulino Jerónimo, citado no documento, considerou que "o Zínia Fase 2 é um projecto-chave para Angola e que chega na altura certa para sustentar a produção do país".
O responsável destacou a importância da parceria existente entre a Total Angola e os parceiros do Bloco 17, porque em conjunto continuam a investir no desenvolvimento dos recursos petrolíferos do país.
"Sublinho a importância da nossa parceria com a Total Angola e com os parceiros do Bloco 17, porque em conjunto connosco continuam a investir no desenvolvimento dos recursos petrolíferos do país”, salientou Jerónimo Paulino.
Por seu turno, o presidente para África, Exploração e Produção da Total, Nicolaz Terraz, igualmente citado no comunicado, sublinhou que "o arranque com sucesso deste projecto, apesar dos desafios da pandemia, demonstra o compromisso da Total em garantir uma produção sustentável no Bloco 17, para o qual a licença de produção foi recentemente prorrogada até 2045".
O Bloco 17 é operado pela Total, com uma participação de 38 por cento, Equinor (22,16%), ExxonMobil (19%), BP Exploration Angola Ltd (15,84%) e Sonangol P&P (5%).
Fonte: Jornal de Angola
Tópicos relacionados: AngolaNegócios
André Manuel
André Manuel é um engenheiro eléctrico apaixonado por partilhar conhecimento e insights sobre o mundo da engenharia moderna. Formado em Engenharia Eléctrica pelo Instituto Superior Politécnico Alvorecer da Juventude (ISPAJ), André traz consigo uma sólida base académica e uma vasta experiência em diversos projectos da indústria. O seu olhar orientado para detalhes, combinado com a sua capacidade de comunicar ideias técnicas de maneira acessível, tornam as suas colunas valiosas para profissionais e entusiastas da engenharia eléctrica e não só. André Manuel é colunista do Portal da Tecangologies desde a sua fundação, e as suas colunas frequentemente exploram tópicos como energias renováveis, negócios, política, automação industrial entre outros.
Vods2Africa: Angola Cables lança plataforma de hospedagem e transmissão de vídeos
Com este lançamento, a Angola Cables não apenas oferece uma plataforma, mas uma via expressa para o crescimento e reconhecimento dos
Universidade Independente de Angola
Universidades angolanas fora do ranking das 300 melhores de ÁfricaNa avaliação às instituições angolanas, o Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências
Universidade Metodista de Angola cede desconto na mensalidade
O comunicado esclarece ainda que os descontos no valor da mensalidade não incidem sobre os outros descontos já condicionados aos
Avenida Revolução de Outubro Luanda, Angola
(+244) 916 - 975 - 800
geral@tecpleta.com
As maiores histórias da Tecpleta entregues na sua caixa de entrada.
© 2024 Portal Tecpleta. Todos Direitos Reservados.