Assim que a venda for concluída, a Huawei não terá mais qualquer participação na nova marca Honor. O negócio incluirá tudo, desde recursos de P&D, gestão da cadeia de suprimentos e outros activos de honra. A força de trabalho da Honor inclui mais de 7.000 funcionários.
Desde a semana passada que circulam rumores sobre a Huawei ter vendido a Honor, sua marca de smartphones, conforme informações divulgadas pela agência Reuters que confirmou que a Huawei vendeu a Honor, uma marca de smartphone do Huawei Consumer Business Group, para um consórcio de mais de 30 agentes e revendedores. Os compradores anunciaram que estão a criar uma nova empresa chamada Shenzen Zhixin New Information Technology para concluir a compra.
Assim que a venda for concluída, a Huawei não terá mais qualquer participação na nova marca Honor. O negócio incluirá tudo, desde recursos de P&D, gestão da cadeia de suprimentos e outros activos de honra. A força de trabalho da Honor inclui mais de 7.000 funcionários.
Em um comunicado conjunto divulgado pelo jornal chinês Shenzhen Special Zone Daily, em nome das mais de 40 empresas envolvidas na transação, diz que a venda é um "investimento direcionado ao mercado feito para salvar a cadeia de indústria de Honor". Após a mudança de proprietário, a Honor continuará como de costume, sem impacto esperado na produção.
Desde que a Huawei foi incluída na “Lista de Entidades” do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, a empresa tem encontrado dificuldades para operar seu negócio de hardware de consumo.
A empresa adaptou-se tão bem quanto podia, mas está a enfrentar desafios cada vez mais difíceis devido às crescentes restrições dos EUA.
Se a Huawei quiser se tornar totalmente independente das empresas sediadas nos Estados Unidos, precisará de muito dinheiro para fazer isso acontecer. O acordo para vender a Honor pode ser a injeção de dinheiro de que a Huawei precisa para esse esforço.
Nenhum número para a transação foi revelado, mas um relatório anterior afirmava que era da ordem de US$ 15,2 mil milhões. O relatório anterior também afirmava que o objetivo do consórcio após a compra da Honor seria abrir o capital da empresa em três anos.
Com a venda agora concluída, a Huawei supostamente colocará seu foco em continuar a fazer smartphones de ponta e em seus negócios corporativos. Enquanto isso, a Honor continuará a atender o mercado de médio porte em todo o mundo.
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José Luciano
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