Recentemente, várias empresas europeias anunciaram o desenvolvimento de veículos de Mobilidade Aérea Urbana para uso de passageiros ou para saídas de carga não tripuladas, como entrega de suprimentos médicos
O mundo pode estar à beira de presenciar algo inédito que parece ter vindo de um filme de ficção científica. Trata-se dos táxis voadores que, de acordo com informações recentes, podem chegar ao mercado ainda esta década.
Recentemente, várias empresas europeias anunciaram o desenvolvimento de veículos de Mobilidade Aérea Urbana para uso de passageiros ou para saídas de carga não tripuladas, como entrega de suprimentos médicos. No passado mês de Junho, Patrick Ky, director executivo da Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (EASA), afirmou que “o uso comercial de táxis aéreos pode começar a ocorrer em 2024 ou 2025".
Por sua vez, a Hyundai e a General Motors asseguram estar em condições de lançar um serviço de táxi aéreo antes de 2025. Outras marcas de automóveis, como a Toyota, a Daimler e a Geely da China correm para não serem ultrapassadas.
A Porsche e a Boeing, entretanto, uniram-se, em 2019, para desenvolver um veículo "premium" de mobilidade aérea urbana.
Esse é também o calendário que a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos espera para as primeiras operações dos veículos de mobilidade aérea urbana. Na Europa, a AESA estima que esse mercado valerá 4,2 mil milhões de euros, podendo a UE centralizar 31% da produção mundial e criar cerca de 90 mil empregos até 2030.
A segurança sempre foi a principal preocupação para drones e táxis, bem como o ruído, principalmente no caso de veículos de passageiros. Por ser algo tão novo, os táxis voadores ainda não possuem qualquer lei para regular a sua actividade.
No entanto, a Agência de Segurança da Aviação da União Europeia já iniciou o processo de certificação de alguns dos projectos, estimando que os primeiros táxis voadores possam começar a operar em 2024.
Para especialistas, a regulamentação que será feita para a entrada em operação desses veículos deve favorecer as empresas com projectos mais avançados. Os mesmos alertam que quem chega agora já está em desvantagem.
Fonte: Reuters,Tecangologies
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José Luciano
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